Resultado do Enade/MEC comprova o alto grau de ensino da faculdade do Grupo Etapa

 

A ESEG, faculdade do Grupo Etapa, tem ótimo conceito no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) para o curso de Engenharia de Produção por mais um ano. No resultado do Enade 2019 a ESEG obteve conceito 4, de 5, no curso de Engenharia de Produção. A nota, coloca a Faculdade como a melhor na cidade de São Paulo.


A avaliação da área de Engenharia acontece pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep). Vinculado ao Ministério da Educação (MEC), o Enade é um dos parâmetros que integram o Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior (Sinaes) para calcular a qualidade do Ensino Superior no Brasil. O exame é obrigatório e avalia o rendimento de alunos ingressantes e concluintes referente aos conteúdos, competência e habilidades para a formação.

Para a Professora-Doutora Silvia Boarin, coordenadora dos cursos da ESEG, o resultado é uma “fotografia” da excelência de ensino da Instituição. “Valorizamos a vontade de aprender e o empenho para se tornar um profissional de sucesso, consciente de sua função na sociedade. Na ESEG os alunos possuem todas as oportunidades para se tornar um Engenheiro de Produção apto a concorrer e ganhar as melhores vagas de emprego do mundo corporativo, incluindo grandes empresas nacionais e multinacionais”, afirma.

Ao todo, foram avaliadas 654 instituições de ensino no Brasil, entre centros universitários, universidades e faculdades, em Engenharia de Produção. Dessas, 40 (6,12%) obtiveram nota 5 e 81 (12,38%) tiraram 4. Com a participação de 78 alunos no Enade 2019, a ESEG conquistou a nota 4, sendo a melhor faculdade da cidade de São Paulo no curso de Engenharia de Produção.

“O resultado é fruto dos diferenciais da ESEG, que possui conteúdos programáticos atualizados e focados no mercado de trabalho; professores engajados na formação de profissionais de sucesso; laboratórios de inovação e de inteligência artificial, que possibilitam a teoria e prática nos conteúdos programáticos; possibilidade de realizar intercâmbios internacionais; disponibilização de linhas de pesquisa aos alunos e oportunidade para publicação dos trabalhos em eventos científicos nacionais e internacionais”, conclui a professora.