Em mais uma ação que visa aproximar o estudante da ESEG ao cenário mercadológico, expandindo sua visão de sala de aula, foi realizada no dia 25 de outubro uma visita guiada ao Museu da B3 - Museu da Bolsa do Brasil.
A iniciativa foi agendada para complementar o conteúdo que os alunos de sala de aula com um pouco mais de observações práticas e comentários externos. “Os alunos de Administração, Economia e Engenharia da Computação puderam conhecer a história da bolsa de valores, os tipos de trabalho que a bolsa concentra na atual B3 e as diversas operações que tiveram sua evolução, tanto organizacional quanto fisicamente estrutural, fortemente alinhada com o desenvolvimento do mercado financeiro e da economia do país”, contou a professora Karen Ayala.
A visita começou com o guia mostrando como funcionavam as transações da época, permitindo que os alunos pudessem manusear os quinteiros que haviam ali, bem como o surgimento de uma bolsa de valores naquele momento, mediante as necessidades da sociedade. Em seguida, outras alas do museu foram apresentadas, onde estavam expostas relíquias das diferentes épocas que sucederam, que mostravam como o trabalho das negociações e das corretoras se desenvolvia ao longo do tempo. Além disso, entenderam a necessidade da avaliação da bolsa de valores sobre commodities para aquele mercado, que ainda não era digital. Após as fusões, os alunos tiveram a oportunidade de entrar no simulador de IPOs (Initial Public Offering - Oferta Pública Inicial), em que os empresários hoje, de fato, vão para tentarem lançar suas ações no mercado e alcançarem seus objetivos financeiros de aporte. Também puderam conhecer o pregão que era usado antigamente e que hoje serve para tais negociações de IPOs.
A iniciativa, apoiada pela Faculdade, teve incentivo do professor e coordenador José Guilherme Ferraz, bem como o apoio dos demais coordenadores de curso. Todos demonstram grande interesse na realização de mais eventos e visitas como esta, pois permitem aos alunos essa conexão entre a sala de aula com suas teorias e o mundo real com suas práticas.
“Conhecer tal história, bem como vivenciá-la através dos artefatos dispostos mediante a história sendo contada, foi de grande importância para que os alunos pudessem conectar a realidade com as teorias vistas em sala de aula e entender como tudo começou. Foi de grande valia a atividade, especialmente considerando que a grande maioria dos alunos estão em seus primeiros anos de graduação, pois acredito que isso venha a facilitar a compreensão de outras temáticas relacionadas tanto ao desenvolvimento econômico do país, quanto sobre mercados e produtos financeiros e como isso tudo pode ser percebido de perto por eles em suas análises”, finalizou Karen.