Guilherme Nunes Ferreira, estudante do quarto semestre de Direito da ESEG - Faculdade do Grupo Etapa, tem uma participação acadêmica ativa. Entre diversas atividades em que esteve envolvido na Faculdade, o aluno considera o Global Business Experience 2024 como um ponto alto. Nesse programa, a ESEG recebeu estudantes estrangeiros de cinco países para desenvolvimento de um trabalho de intercâmbio rico em experiências profissionais e de relacionamento humano.

Seu interesse pela internacionalização surgiu antes mesmo do início de sua graduação. Por isso, ele faz questão de aproveitar e participar ativamente das atividades propostas pelo ESEG International. À época do Global Business, passou por um processo de seleção promovido pela professora Vanessa Martins, responsável pelo setor de internacionalização da ESEG, e ficou feliz ao ser aprovado.

Participação no Global Business Experience

Para Guilherme, o programa teve diversos pontos positivos: networking internacional, fortalecimento de currículo, novas amizades, desafios de linguagens e cultura, e aprendizados em áreas que, não necessariamente, são especialidades dele.

“Como estudo Direito, não tinha um conhecimento tão aprofundado sobre negócios. Então, aproveitei os encontros on-line e presenciais realizados durante o programa para estudar mais sobre essa área e saber do que eu estava falando”, explicou o estudante, que reforçou: “Mesmo sendo de Direito, essa é uma área da qual eu gosto muito, principalmente a respeito de empreendedorismo. Por isso, a experiência foi muito enriquecedora.”

Na atividade, alunos do Brasil, Bélgica, China, Estados Unidos e Países Baixos se reuniram para ajudar uma empresa real a solucionar um problema que a afeta. O programa iniciou de forma on-line, para que os alunos pudessem se reunir, conversar e se conhecer. A fase final ocorreu de forma presencial na ESEG. Os alunos puderam se conhecer pessoalmente e realizar as visitas às empresas participantes para entenderem seus negócios e, ao término do programa, apresentarem as propostas de soluções para os problemas apresentados. 

“Foi legal conhecê-los on-line, mas muito melhor e diferente conhecê-los pessoalmente. Eles também gostaram da experiência e foi muito enriquecedor”, destacou Guilherme 

O desafio do grupo de Guilherme foi junto ao Grupo IEST, uma consultoria que ajuda empresas, principalmente chinesas, a se integrar e prosperar no Brasil. O problema a ser solucionado era o seguinte: “o Kwai, aplicativo de vídeos, tem um tipo de live que performa muito bem na China, mas não no Brasil. Qual solução os alunos poderiam sugerir para um conteúdo mais assertivo para o consumidor brasileiro?”.

Guilherme conta que durante a experiência pode colocar seu inglês para funcionar: “Eu sei falar inglês, mas acabo não praticando por não ter com quem falar. Então, foi muito legal conhecê-los e ter essa troca. Eu lembro que, naquela semana [período em que a atividade aconteceu], dormi umas 4 horas por dia. Não porque trabalhávamos tanto, mas porque também queríamos sair e nos divertir”. O projeto possibilitou não somente uma troca rica de conhecimentos teóricos e profissionais, como também uma rica vivência cultural.  

Impacto no mercado

É comum que empresas procurem por funcionários com vivência internacional. A internacionalização é um ótimo exercício para o conhecimento de culturas diferentes, aceitação, resiliência e melhoria de trabalho em equipe. Lidar com pessoas com hábitos diferentes do seu pode dar uma visão única sobre dinâmicas de convivência.

É especialmente importante, durante a graduação, introduzir ao estudante oportunidades nas quais ele possa se internacionalizar e tenha oportunidade de fortalecer suas habilidades socioemocionais nas experiências. Afinal, a faculdade é um momento de aprendizagem e treinamento para o mercado de trabalho - dois fatores bastante presentes na vivência multinacional.

A experiência e comentários de Guilherme refletem essa percepção: “A empresa que trabalhamos é um grupo fundamentalmente composto por chineses. Eles falaram muito sobre os negócios entre brasileiros e chineses, entre pessoas de outros países, enfim, sobre como você faz esses negócios. Em um grupo assim (formado por estudantes de diversas partes do mundo), ninguém tem as mesmas opiniões a todo tempo. Então, conhecer a cultura de outras pessoas e saber como lidar com elas foi enriquecedor, assim como lidar com as pessoas de fora. Nesse sentido, abre sua mente também, porque traz experiências e opiniões de outros lugares”.

Guilherme teve outras experiências internacionais, como um curso de inglês em Montreal, no Canadá. Para ele, a vontade de viajar e aprender mais só cresce. Por isso, tem interesse nas condições de intercâmbio da ESEG International, em que há a possibilidade de estudar por um semestre no exterior, pagando a mensalidade da ESEG aqui no Brasil.

Assim como o Guilherme, os demais estudantes da ESEG também possuem essa rica vivência internacional em diversas atividades desenvolvidas ao longo do ano sem sair do Brasil, a partir de programas específicos e palestras internacionais.

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